Imóvel, sinto o sopro do vento que,
ao acariciar a minha pele diz que está a passar o tempo. A árvore responde
pelo canto e eu, que sou humano, respondo num sentimento. Mas os dois se movem
na consciência do sopro do mesmo alento.
Espaço aberto para a partilha do potencial criador do Ser humano, sem tabus em relação aos seus limites e defeitos.
sábado, 4 de abril de 2015
Ausência
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